Os R$ 150 mil previstos para ser investidos no carnaval de 2019, pela administração municipal, foi remetido para a realização de cerca de 200 procedimentos cirúrgicos, para pessoas que aguardam nas filas, e pôs cirurgia voltarem a enxergar com qualidade.
O anúncio da destinação do montante foi feita nesta manhã(19), pelo secretario de Saúde de Sorriso, Luiz Fabio Marchioro e pelo prefeito Ari Lafin. “Nós estamos muito felizes e mais uma vez o prefeito da uma demonstração através de um ato, não só de palavras, da sua prioridade. Mais de R$ 150 mil que estavam previstos para a festa de carnaval, o prefeito acabou de repassar para a secretaria de saúde, e utilizemos em cirurgias para população de Sorriso. De imediato o prefeito determinou. Serão feitas na sexta, no sábado e no domingo. Serão 200 cirurgias de olhos com os recursos que acabamos de receber”, comemorou Mechioro, que relatou que cada cirurgia custa em média R$ 800,00 por meio do consórcio, de onde foram contratados os procedimentos. Caso fosse feito em forma particular o custo seria aproximadamente de R$ 3,500,00.
Os procedimentos serão realizados em Sorriso, o que torna cômodo para os pacientes. Em anos anteriores os pacientes necessitavam se deslocar a Cuiabá para fazer as intervenções. Grande parte dos pacientes que necessitam da cirurgias são idosos que estão a vários anos com a visão comprometida.
O prefeito explicou que este investimento em cirurgia vem sendo realizado pelo terceiro ano consecutivo em sua gestão. “A minha vontade juntamente com o secretário de saúde, e juntamente com o Gerson, nosso vice prefeito, é que a gente possa ainda neste ano zerar as filas de cataratas e cateterismo. Eu já encontrei pessoas que a 8 anos quase não enxergavam, e isso faz a gente entender o verdadeiro principio de um ser um homem, voltado para a gestão pública. Então vamos dar continuidade… nada de carnaval este ano”, disse Lafin explicando que quem gosta de festa, assim como ele gosta do carnaval, pode adquirir suas bebidas e comemorar em casa ou em uma chácara, mas não gastar dinheiro publico em festa.