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GMF realiza curso de Formação Continuada sobre as Metodologias do Escritório Social em Sorriso

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Na unidade do Escritório Social de Sorriso, os trabalhos começaram, mesmo antes da inauguração do espaço

Na manhã desta terça-feira (05/03) o Grupo e Monitoramento e Fiscalização do Sistema (GMF/MT), realizou a primeira formação continuada, com o propósito de explicar, à rede, o que é o Escritório Social e sobre a metodologia aplicada nos escritórios sociais. Em torno de 60 pessoas participaram da formação, no auditório da Faculdade Atenas, entre eles representantes da justiça, equipe do Centro de Ressocialização de Sorriso (CRS), das secretarias municipais de Assistência Social, Saúde, Educação, Segurança Pública, Cultura; das escolas técnico profissionalizantes SENAC e AES; da Igreja Católica; faculdade FACEM; da Casa dos Conselhos, da Casa do Oleiro, do SINE, subprefeitura do distrito de Primavera e conselheiros tutelares, além da equipe do Escritório Social e do Grupo de Monitoramento e Fiscalização (GMF).

A Formação Continuada da Metodologia norteia as políticas de atendimento aos pré-egressos e familiares, contemplando a proteção dos direitos humanos em sua totalidade, enquanto os aprisionados cumprem pena, preparando todo apoio para o atendimento dessas pessoas quando forem libertadas e, também, para as famílias.

De acordo com a coordenadora do Escritório Social, Milana Silvia Higino Mendes, o curso contou com a participação da coordenadora e do psicólogo do escritório de  Cuiabá que falaram das boas práticas exercidas na unidade da capital. “Essa formação veio em um momento oportuno e demonstra todo o apoio que o GMF está nos dando neste momento de implantação. Tudo que é novo e desconhecido gera uma certa resistência, mas para podermos criticar, elogiar ou aprimorar, antes de tudo é preciso conhecer e foi isso que fizemos nesta manhã, conhecemos o que é o Escritório Social e tivemos uma troca riquíssima com o ES de Cuiabá e a Fundação Nova Casa, que nos trouxe boas práticas que estão desenvolvendo para esse público do sistema prisional”, explica a coordenadora.