O presidente do Poder Legislativo, Claudio Oliveira (PR) e os vereadores Prof.ª Silvana (PTB), Prof.ª Marisa (PTB), Nereu Bresolin (DEM) e Elisa Abrahão (PRP) estiveram reunidos na manhã desta quarta-feira (13) com membros da Comissão Pró- Escola Tiradentes, representantes do Poder Executivo e da Escola Militar Tiradentes para discutir a transferência do colégio para um novo espaço.
Funcionando no mesmo prédio – fundos do Park Shopping Sorriso – desde que foi inaugurada em 2017, a Escola Estadual Militar Tiradentes que neste ano conta com mais de 400 alunos, atingiu sua capacidade máxima.
Conforme o major Ilton Botelho, a escola não conseguirá ampliar o número de vagas enquanto estiver funcionando num espaço inadequado. “Com a demanda crescente de alunos precisamos ampliar nossa estrutura física que já não atende nossas necessidades”, explicou.
Na reunião a comissão discutiu a possibilidade de ser alugado outro imóvel enquanto a construção da sede própria da Escola, anunciada pelo governo passado, não sai do papel. A ideia é utilizar a estrutura da Unic, que construiu salas de aula e tem interesse em alugá-las. Porém, a mudança esbarra na questão financeira, já que o valor da locação é pago pelo Estado, que decretou situação de calamidade financeira. “Para que possamos mudar de prédio, precisamos que o Estado pague um aluguel maior. Como o governo não terá esse dinheiro, o Município poderia ajudar temporariamente. Por isso, vamos abordar o assunto com o prefeito para que essa situação seja avaliada”, frisou o coordenador da Comissão, Welton Beraldo.
Cientes da demanda, os vereadores se colocaram à disposição para auxiliar nas negociações. “Conhecemos as demandas das nossas escolas estaduais e já cobramos do Estado uma solução. Estamos acompanhando desde o início a situação da Escola Militar, pois tratamos dessa questão em novembro passado, com a equipe de transição do governador Mauro Mendes, e há poucos dias na Seduc. Vamos continuar exigindo do governador que assuma sua responsabilidade seja construindo a sede própria da escola ou pagando o aluguel de um prédio apropriado que ofereça condições de trabalho aos profissionais e de aprendizagem aos alunos”, destacou Silvana.
“A Casa de Leis continuará sendo parceira da Escola Militar. Vamos conversar com o prefeito e com o governador na busca de solucionar essa situação”, finalizou o presidente Claudio.
Fonte: DA ASSESSORIA/Ângela Gimenez