O Júri de 15 horas termina com condenação de mãe com pena de 14 anos e padrasto de 13 anos.
O crime em tese ocorrido em 2017, foi contra uma adolescente que teria sofrido uma tentativa de homicídio, a qual teria sido enforcada pelo padrasto.
O padrasto e a mãe afirmam que teria ocorrido uma tentativa de suicídio pela adolescente, porem na época em vez de acionarem bombeiros mãe e padrasto ligaram para o pastor alegando que a mesma estaria com um espirito no corpo.
O pastor ao chegar no local e ver a situação, fez com que fosse acionado os bombeiros, que a socorreram. A vítima ficou internada na UTI.
O advogado dos réus, disse que a pena foi exagerada, que tentará anular o júri, ele reconhece o crime de maus tratos, porém não de tentativa de homicídio.
O promotor Luiz Fernando disse que o júri acertadamente condenou os réus após ouvir os debates e as provas. O promotor argumenta que todas as provas mostram que não teve tentativa de suicídio e sim tentativa homicídio. O depoimento da vítima também traria detalhes que o padrasto utilizando um fio de ventilador para asfixiar a mesma.
A mãe poderá recorrer em liberdade o padrasto continua preso.
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