Na noite de terça-feira, em Alta Floresta, ocorreu uma situação de grande desespero: um bebê de apenas um ano caiu na piscina de sua própria casa e quase se afogou. A mãe, ao perceber que o filho havia sumido, notou que a porta da residência estava aberta. Depois de cerca de cinco minutos de busca, encontrou a criança debaixo d’água e a retirou imediatamente, levando-a em seguida ao quartel do Corpo de Bombeiros.
Ao chegarem os socorristas, o bebê estava consciente, mas sem responder a estímulos externos um sinal claro de urgência. Os bombeiros iniciaram prontamente os cuidados pré-hospitalares, com oxigenoterapia e monitoramento contínuo dos sinais vitais, enquanto transportavam a criança até o hospital regional.
Durante o trajeto, o bebê expeliu uma grande quantidade de água, o que indicava que o corpo estava reagindo ao atendimento de emergência. Já no hospital, ele foi entregue aos cuidados da equipe médica, acompanhado pela mãe.
Esse episódio chama atenção para a gravidade que acidentes com água representam para crianças pequenas. Pequenos descuidos, como uma porta aberta ou ausência de supervisão por poucos instantes, podem evoluir rapidamente para situações críticas. Medidas simples, como instalar cercas ou barreiras em torno de piscinas, utilizar portões com trancas, manter supervisão constante e aprender técnicas básicas de primeiros socorros, podem fazer toda a diferença em casos como esse.